Kyoto – Japão

Chegamos a noite em Kyoto depois de 1h30 de viagem e escolhemos o Guest House Kyoto para dormir. Deixamos as coisas no hostel e fomos para o bairro de Pontocho procurar algo para comer e beber. O hostel é bem localizado mas como estávamos de carro decidimos usufruir desse benefício. Adorei que não se pode fumar nas ruas por lá. 

Pede-se para não fumar nas ruas!

O bairro tem diversas vielas somente para pedestres, vários restaurantes e bares. A área é bem cheia, todos os bares tinham gente e muita gente prefere o ar livre, como nós. Caminhamos por diversas ruas parando de konbini em konbini para comprar cerveja – e Smirnoff Ice pra mim rs. No fim a refeição ficou mais uma vez foi sushi, tem coisa melhor?!

Pelas ruas de Pontocho

No dia seguinte acordamos cedo para aproveitar o máximo da cidade e fomos direto para a principal atração: Fushima Inari Taisha. É uma trilha de mais de 4km de percurso com milhares de Tori (aqueles portões para entrar nos santuários) no caminho, cada um com o nome da empresa que o patrocina. 

Tori

Estava bastante calor e fomos subindo até o quanto dava, acredito que tenha alguns outros caminhos pois chegamos ao topo sem ver muita coisa – a sinalização é somente em japonês o que dificultou um pouco. Recomendo que quem for fazer a trilha, vá de tênis bem confortável e leve uma mochila com algo para comer e água, já que a medida que vai chegando ao topo o preço vai aumentando. Achei bem bonito e legal, mas nada espetacular como falaram. 

Mapa do local

Entrada do Santuário

Saímos morrendo de fome de lá e fomos para o Mercado Municipal chamado Nishiki. Foi o local que vi a maior variedade de comidas, várias que eu não conseguia nem identificar o que era. O que liderou foi a variedade de cogumelos e frutos do mar. 

Beliscamos algumas coisas no caminho, adorei a idéia do sashimi de salmão em palitinho, super prático. E foi lá também que mandamos fazer nossos hashis personalizados, me senti tipo o Harry Potter na loja de varinhas hehe. Como ainda não tinhamos matado a fome fomos atrás de um restaurante que só nos tomou tempo, já que quando chegamos no local indicado não tinha restaurante nenhum. E lá fomos nós almoçar no konbini. Pra ser sincera, nem reclamo pois a comida é boa e bem barata. Você come bem gastando cerca de R$6-10. Fica a dica para quem está viajando com pouca grana como nós.

Sashimi no palitinho

Loja de hashi

Já era fim de tarde e não podiamos ir embora sem conhecer o Kinkaju-ji, famoso Templo de Ouro de Kyoto. Chegamos lá com meia hora para fechar então tivemos que ser rápidos. Foi lindo ver o sol refletindo o ouro e o templo sendo refletido na água, muito mágico. Esse todos que visitarem a cidade devem ir conhecer. 

Kinkaju-ji

Começamos a ver qual seria o próximo lugar que iríamos mas as atrações fecham por volta das 17h30 então infelizmente não conseguiríamos ver mais nada. Ouvi sobre uma floresta de bambu que parecia bem interessante, quem sabe na próxima 🙂 Kyoto tem muitas atrações porém ficam um pouco longe umas das outras e a primeira que fomos nos tomou bastante tempo, mas tudo valeu a pena, lindo lindo. 

Pelas ruas de Kyoto

Depois de alguns dias viajando, fomos embora para a casa dos nossos primos em Chiryu – próximo de Nagoya. No caminho paramos para ver nosso tio Fernando e primo Vinícius e aproveitamos para jantar – um dos lugares que mais gostei de comer até agora. A rede Sushiro tem em várias cidades do Japão e os niguiris ficam passando na esteira e cada pratinho custa 100 Ienes (R$2,25). Você pode pegar os que estão na esteira ou pedir os seus de acordo com seu gosto, perfeito!!! 

Finalmente um menu em inglês

Esteira

E o pessoal ainda estava animado e fomos para um barzinho em Nagoya na região de Sakae – The Hub . Algumas cervejas e vodkas depois e fomos embora de verdade, dormir e descansar. Adorei a viagem! 

Nagoya